sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Homossexuais nunca entrarão no reino dos céus

O idiota perfeito:

O ex-presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral no Campo da Saúde, Javier Lozano Barragan, defendeu hoje que "a homossexualidade é um pecado" e que os homossexuais estarão privados do paraíso.   "Os homossexuais talvez não sejam culpados, mas, agindo contra a dignidade do corpo, certamente não entrarão no reino dos céus", afirmou hoje o cardeal mexicano  Javier Lozano Barragán , que este ano renunciou ao cargo de presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral no Campo da Saúde , no Vaticano, por motivo de idade.  Em declarações à agência de notícias Ansa, esta quarta-feira, o sacerdote disse que a constatação de que os homossexuais serão privados do paraíso não é sua. "Mas, sim, de São Paulo" que, em carta aos romanos, fala de pessoas "impuras", abandonadas a "paixões infames", e, ainda, no martírio dos que "desprezaram o conhecimento de Deus".  Barragán, 76 anos, foi ainda mais longe, acrescentando que "tudo aquilo que consiste em ir contra a natureza e contra a dignidade do corpo ofende Deus".  "Sida é uma patologia do espírito"  Esta não é a primeira vez que o conservador Barragán faz declarações polémicas. Numa das declarações que fez sobre a sida, que considera uma das mais devastadoras epidemias dos tempos actuais - o então presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral no Campo da Saúde afirmou que a infecção pelo vírus VIH-sida "é uma "patologia do espírito".  Segundo o cardeal, por detrás da difusão da doença está "uma imunodeficiência de valores morais e espirituais", e que para combatê-la de forma responsável é necessário potencializar a educação sobre o respeito ao valor sagrado da vida, a formação de uma pática correcta da sexualidade e, ainda, guardar a castidade. 

Este gajo é uma besta.

Uma besta destas é, imagine-se, padre. Mas há alguma surpresa nisso? Não. A maior parte dos padres são assim - preconceituosos, falsamente moralistas, interesseiros. São pançudos sobre-alimentados.

Era bom que o Marquês de Pombal regressasse para acabar aquilo que começou.

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